Era década de 20, o país era
governado pela política da República Velha, já não era mais os militares que
detinham o poder, mas a República parecia não ter sofrido nenhuma mudança com a
saída da influência desse agrupamento. O país sofria com vários problemas
sociais, entre eles o principal as diferenças econômicas regionais. Com a
subida de presidentes civis o poder ficou sendo partilhado entre as elites
nacionais, de um lado estavam os produtores de café de São Paulo, a nova elite
nacional; por outro estavam os produtores de leite do maior público eleitoral
do país, que era Minas Gerias. O peso desse estado na política se dava mais
pelo motivo de colégio eleitoral que pelo poder dos produtores de leite. Dessa
forma, o cargo de presidente ficava sendo alternado entre os paulista e
mineiros. Outa característica é que o voto continuava sendo o de cabresto, as
mulheres não votavam e o campo era dominado pelos coronéis.
Em 1922 o presidente eleito tinha
sido Arthur Bernardes, nesse mesmo ano explode a Revolta dos 18 de Copacabana.
Essa revolta se dava no meio militar, entre oficiais de baixa e média patente
que estavam inconformados com a política do país. Dentre os revoltosos estava o
Tenente Luiz Carlos Prestes, mas por motivos de saúde não esteve presente na
revolta.
Os motivos da revolta, penso, se
deram pela falta de participação das forças armadas no poder, essa corporação
na verdade havia perdido prestígio. Arthur Bernardes antes mesmo de se tornar
presidente, escrevera uma carta ofensiva ao Marechal Hermes da Fonseca, que era
o presidente do clube militar. Quando assumiu a presidência prendeu o marechal.
O Forte de Copacabana era liderado pelo Capitão Euclides Hermes da Fonseca,
junto a Escola Militar saíram na revolta. Os oficiais de alta patente não aderiram
e denunciaram ao governo, como consequência o movimento foi reprimido.
Mais tarde os tenentes tentam
derrubar Arthur, ocorre uma revolta em São Paulo que foi fortemente reprimida.
Os militares se retiram de São Paulo e se espelham pelo interior do Brasil. O
movimento Tenentista se deu em vários locais do Brasil. Ocorrendo além da
Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, a Revolução de 1924, a Comuna de Manaus
e a Coluna Prestes.
Na verdade, Prestes tinha muito
prestígio no meio militar, era uma pessoa extremamente disciplinada, o que dava
confiança aos seus superiores. Depois da Revolta dos 18, ele tinha sido
designado a acompanhar a construção de obras militares. Os oficiais de alta
patente confiavam nele para delatar as conspirações, e Prestes se utilizou
dessa confiança para organizar a Revolução de 1924 junto a outros tenentes.
Como o insucesso da Revolução Prestes se dirigiu ao Rio Grande do Sul, lá
tomaram um Quartel e organizaram a Coluna da Esperança. Nesse momento foi
convidado por outros tenentes a se dirigir para o exterior, mas por estar
convicto da força de seus homens achou aquela ideia equivocada.
Prestes era o tenente, que junto com
outros como Juarez Távora, mais admirado pelos soldados. Para escapar das
forças do governo saíram em marcha pelo interior do país. Nessas andanças a
Coluna Preste, como ficou conhecida, conheceu várias regiões do país, e viu as
dificuldades que passavam as populações interioranas. Prestes não admitia
mulheres na Coluna, pensavam que elas podiam atrapalhar. Era evidente que
pensasse assim, pois era um militar havia absorvido a ideologia da corporação.
Porém, teve que admiti-las devido a insistência das mesmas na Coluna. Como o
próprio afirmou mais tarde, ele teve que fazer a auto crítica, pois elas haviam
servido na causa. A intensão da coluna era de fato derrubar Arthur Bernardes,
mas tinham um projeto para a sociedade além da mera conspiração corporativa.
Defendiam o fim do voto de cabresto e a implantação do voto secreto e feminino.
Penso que de fato as principais questões da causa eram corporativas, ou seja,
de interesse militar, já que essa instituição havia perdido espaço da política.
O fato de a Revolta se dar no momento da prisão de Hermes da Fonseca demonstra
essa minha inclinação. Apesar desse corporativismo havia de fato pautas que
eram a favor dos interesses das classes populares, mas para qualquer movimento
político é preciso que elas existam, ou então não terá sucesso. O fracasso do
movimento se deu devido a não aderência dos oficiais de alta patente. Apesar
disso é incorreto pensar que todos os indivíduos envolvidos estivessem ali
meramente por questões corporativistas. Luís Carlos Prestes tinha de fato uma
visão de sociedade mais justa que ia além dos interesses dos militares. E por
esse motivo teve tanta identidade com a causa comunista.
Paralelamente a esses eventos, está
ocorrendo uma febre do marxismo no mundo. Em 1917 o partido bolchevique da
Rússia toma o poder e implanta o socialismo no país. Nesse momento Lenin organiza a Terceira Internacional
Comunista com o objetivo de incentivar revoluções em outros países. A Terceira
Internacional tinha uma caráter de quebra com os pensamentos da Segunda
Internacional, que pregava a conciliação da burguesia com o proletariado. A
terceira, pole contrário, pregava a luta armada pelo poder. Nesse contexto no
Brasil Havia sido formado o Partido Comunista Brasileiro, que havia sido
formado por anarquistas e socialista do país. Tinha havido antes diversas
tentativas de formação de uma partido comunista, mas todos eles tinha
fracassado.
Preste teve que se retirar do Brasil
e se exilar na Bolívia. Lá conheceu um membro do Partido comunista e da III
Internacional. Recebeu dele o Manifesto do Partido Comunista de Karl Marx.
Dedicou seus tempos livres a estudar o marxismo. Segundo Prestes aquelas ideias
explicavam todas as questões sociais que ele conhecia no Brasil. Logo se tornou
o comunista e passou a militar pela causa.
Prestes volta ao Brasil com a
intensão de organizar uma Revolução Proletária. Nesse período Vargas se prepara
para fazer a Revolução de 30, os interesses de Vergas eram semelhantes aos dos
tenentes, queriam o voto secreto, a integração nacional, e o voto feminino.
Nesse sentido conseguiu o apoio dos tenentes. Para Vergas era imprescindível o
apoio de Prestes, fez então o convite para liderar o movimento. Prestes não diz
que sim nem que não, e mantem o diálogo com Vargas. Ele afirmava para Vargas
que era preciso fazer-se uma revolução proletária e que queria apoio para esse
intento, Vargas na ilusão de conseguir o apoio do comunista enviou-lhe recursos
financeiro. Segundo Prestes em seu depoimento para o filme, o dinheiro era
pouco, não queria devolver por que não de Vargas, mas do Estado, era pouco pra
ser comprado, mas que não podia entregar de volta pois precisava para organizar
uma revolução. Fez então o repasse do dinheiro para a Internacional. Getúlio
tende a se afastar de Prestes, pois via que suas ideias eram um tanto radicais.
O PCB não queria aceitar Prestes no
partido, pois o considerava muito pequeno burguês para a causa da revolução.
Prestes só foi aceito devido ás fortes pressões da Internacional. Aquando da
Revolução de 30, Prestes vai para a União Soviética. La ele já possui
admiradores desde a Coluna. Recebe do Partido Comunista da União Soviética as
orientações para fazer a revolução no Brasil. Para voltar ao Brasil teve que se
disfarçar de um homem rico com sua esposa indicada pelo PCUS. Sua companheira
era Olga Benário, uma judia alemã, membro do Partido Comunista alemão, que fora
à URSS para obter treinamento militar. Olga era ainda muito jovem, cerca de 18
anos quando conheceu Prestes. Era perseguida pelo governo nazista, pois havia
participado de várias ações revolucionárias, sendo uma delas o resgate de seu
ex-namorado no julgamento de um tribunal nazista. O PCUS, mandou Olga como uma
guarda costa de Prestes ela devia protegê-lo com sua própria vida. Alguns
defendem que ela havia sido enviada para vigiar Prestes. O que era um disfarce
acabou se consolidando na vida real, Olga e Prestes começaram um
relacionamento.
Ao chegar ao Brasil, Prestes fazia
parte do Comitê Central, órgão máximo do Partido. Recebi um recurso financeiro
da URSS. Além de ajudar de técnicos estrangeiros especializados em bombas, e
telecomunicações. Vargas sabia que Prestes estava no Brasil e começa a sua
caçada. A Revolução tinha data marcada, Prestes dava as informações para
Moscou, e de lá recebia as ordens. Nesse contexto surge a ANL (Aliança Nacional
Libertadora) ligada ao partido. Na avaliação da direção do partido as condições
estavam dadas para que fosse feita a revolução. Prestes pediu a orientação do
PCUS, mas antes dela chegar tomou a decisão de iniciar o levante. Pensavam ter
apoio da classe operária, e tinham marcado uma greve geral para enfraquecer o
governo e tomar o poder. Contavam também com apoio de tropas militares. No dia
do Levante, a Intentona Comunista, as tropas aliadas do partido se dirigem da
Paraíba para Natal. As tropas forma massacradas e as greves não aconteceram, o
movimento foi um fracasso.
A namorada de um dos dirigentes,
tinha acesso direto ao comitê central, ela havia sido submetida a tortura, logo
depois foi dispensada, mas os membros do partido sentiam desconfiança dela.
Depois desse acontecimento começaram a a cair membros da direção do partido,
para a direção era claro, ela havia denunciado os militantes. Um dos
estrangeiro que vieram para apoiar revolução foi torturado e acabou dizendo o
nome do bairro onde Prestes estava escondido. Vargas mandou vasculhar casa por
casa do bairro. Ao encontrarem Prestes apontaram as armas para mata-lo, mas
Olga se atirou na sua frente, dizendo que ele estava desarmado. Os dois forma
presos.
Olga Benário foi dada por Vargas a
Hitler como um presente de aliados. E Prestes ficou preso isolado em uma cela.
Olga estava gravida e foi para um campo de concentração, onde foi submetida a
tortura. Ao nascer sua filha ficou em uma cela com ela até que desmamasse.
Depois foi morta numa câmara de gás. A mãe de Preste, lutava pela libertação de
seu filho e pelo resgate da sua neta.
Prestes foi libertado e o país vivia
uma outra realidade. Vargas havia sido eleito democraticamente e havia
conquistado a apoio popular devido às concessões feita aos trabalhadores.
Prestes teve que apoiar o seu carrasco, para ele a causa do povo era mais
importante que as questões pessoais. Acreditava que Vargas havia contribuído
com desenvolvimento industrial e com as conquistas trabalhistas.
Prestes passa a ocupar a vida
política, se tornando deputado federal pelo PCB. Quando ocorre a ditadura
militar teve que se exilar novamente. Casou-se novamente com uma companheira do
partido e teve outros filhos. Por motivos de discordâncias políticas se afasta
do partido, mas o partido nunca o desfiliou.
Prestes já vinha de família militar,
seu pai foi capitão do exército. Porém perdeu seu pai cedo, e sua educação foi
dada principalmente por sua mãe. Na carta que escreve a ela se despedindo, por
motivo de perseguição depois da Revolução de 1924, ele afirma que não podia ver
as injustiças do mundo e se conformar, pois foi sua própria mãe que o ensinou a
defender o justo. Foi um homem extremamente disciplinado e foi isso que lhe fez
ter sucesso na vida militar, se tornou capitão com 23 anos. Para o Cavaleiro da
Esperança uma reforma política não iria resolver os problemas do mundo, era
preciso uma mudança econômica, a implantação do socialismo. Teve seu primeiro
relacionamento com uma mulher aos 37 anos com Olga, afirmava que não teve tempo
para pensar nisso.
RESENHA DO TEXTO “MULHERES EM AÇÃO:
PRÁTICAS DISCURSIVAS E PRÁTICAS POLÍTICAS”
Raquel Soihet faz uso de fontes
jurídicas para mostrar a vida das mulheres entre o período do século XIX e os
anos 30 do século XX. A autora no início do texto afirma que a mulher era vista
como expressão de beleza e inspiradora de desejo, e no mesmo parágrafo diz
também que o corpo da mulher era vítima de violência. Essa violência é
denominada de violência contra a mulher, pois é disferida por homens contra as
mesmas. A autora conta que a maioria dos casos de violência contra mulher ocorriam dentro dos lares e eram provocados
pelos companheiros, os tipos são vários; estupros, espancamentos e verbais.
A autora afirma que a violência
contra a mulher é uma questão que vai além das classes, para ela a mulher é
oprimida em todos os setores e segmentos da sociedade, não importando a classe
social dela. Soihet usa uma afirmação por cientistas sociais norte americanos
para primeiro demonstrar que a violência, seja ela contra a mulher ou não, se
dar em qualquer segmento, o texto diz o seguinte: “classe média não somente
apresenta a mesma tendência que outras classes de se envolver em agressões
físicas como também tem feito isso frequentemente. Se existe alguma diferença,
essa reside no fato de a classe média ter maior propensão a agressão física do
que as classes pobres.” Com isso tenta afirmar que de fato nas classes medias
também ocorre violência. Mas na frente ela vai dizer que a mulher também é
violentada nesse segmento, mas que esses casos são mais reservados, já que não
são noticiados e as mulheres não denunciam. Ela nesse sentido vai de encontro
ao pensamento de Marilena Chauí, a qual a autora cita, que diz que nas classes
altas e médias os homens impõe suas vontades pelo poder do dinheiro, ou seja,
eles por terem alguma riqueza podem dominar as suas mulheres sem nenhum
problema, o contrário se dá nas classes baixas onde os homens querem impor sua
ordem, mas não tem dinheiro e riqueza, para conseguirem se impor fazem uso da
violência física. Calhoub vai confirmar isso, no texto da autora, afirmando que
o homem não podia ser o mantenedor e dominador do relacionamento, mas que o
desejava ser por influência dos segmentos dominantes. Nesses dois casos temos
uma visão mais materialista da sociedade, traçando as relações sócias por um
viés de classes, para nossa autora, no entanto, o problema da mulher está longe
de ser uma questão de classes – seria uma guerra dos sexos? Penso que nenhum
dos autores tem razão no que falam, mas a opinião de Chauí e Calhoub, parecem
ser mais sensata. Acho que a sociedade ainda não produziu intelectuais que
possam falr sobre isso de forma adequada, pois todos os intelectuais estão na
mesma ordem do discurso, preso a visões maniqueístas e dualistas. Claro que
existem intelectuais que deram alguns avanços mas nenhum chegou ao cerne da
questão. Enquanto não for quebrada a ordem do discurso não vão surgir
intelectuais que possam contribuir de fato para a questão, na verdade, pode sim
surgir intelectuais que façam suas produções do lado de forma da ordem e
quebrem as estruturas mentais da sociedade. Como o grande filósofo Foucault
afirmou os novos discursos são produzidos de fora da ordem.
Os documentos apresentados por Soihet são
vários, mas todos são relatos de violência doméstica. Neles é possível perceber
que muitas mulheres mantinham economicamente seus maridos e que esses não
aceitavam fazer tarefas ditas femininas, isso acabava resultando em violência.
Em muitos casos as mulheres não se conformavam com a situação de seus maridos
não as sustentarem, e diante da violência reagiam. A maioria dos casos
apresentados estão relacionados com a questão dos deveres do personagens do
ambiente familiar, a mulher que trabalhava e o homem que não queria passar sua
roupa, ou mesmo o homem que não pagava o aluguel ou que não trazia o sustento
para casa. Mas ocorre casos nos setores médios, onde por exemplo um oficial do
exército não aceitava que sua mulher estivesse na rua tarde da noite. Mas o
mais interessante é que a mulher nunca aceitava essa violência que ela reagia,
ou que gritava e chamava a atenção dos vizinhos – o que pra mim é muito
importante, pois desmistifica a ideia de que essa prática é comum e a sociedade
aceita isso como correto e justo, quando saiu o resultado da pesquisa do IBGE
afirmando que 70% dos homens concordam que as mulheres que se vestem de forma
provocativa mereçam ser estupradas todos aceitaram os dados (santa estupidez),
numa discussão com o professor de filosofia Giraldelli, pelo facebook, afirmei
que esses dados não condiziam coma realidade, que ou forma manipuladas
questões, onde os pesquisadores induziam o entrevistado tal resposta, ou que
existe algum erro de cálculo, pois a vida real não apresenta uma população
majoritariamente a favor da violência contra a mulher, seja doméstica ou fora
de casa nos estupros, o que ocorre é justamente o contrário a população não
aceita e nunca aceitou (nem na pré-história) a violência contra a mulher, é só
ver os casos de estupros na periferia onde o estuprador é linchado pela
comunidade, na cadeia o estuprador sofre mais que qualquer detento, veja a
letra da música do grupo Racionais MC´s : “homem é homem, mulher é mulher,
estuprador é diferente né? Toma soco a toda hora ajoelha e beija os pés e
sangra até morrer na rua dez”[1], isso de fato acontece, é fruto de
uma constituição consuetudinária da sociedade. De fato a pesquisa estava
errada, eram 25% dos homens que pensavam isso, o que pra mim ainda é estranho
que não percebo isso na vida real, mas as estatísticas falam mais que a
realidade.
Outra questão interessante são essas
relações de gênero nas esferas jurídicas do estado, a autora aponta os casos em
que as mulheres são vítimas do estado que defende os homens, casos em que os
maridos levam suas mulheres para os sanatórios, o que, porém a autora
desconsidera é a origem de classes nesses casos, não foi apresentado nenhum
documento onde um homem pobre mandou prender sua mulher, ou leva-la para o
sanatório ou que a matou e ficou impune. Ora, os ricos não vão presos, seja por
violência contra a mulher ou por corrupção, o que tem de estranho em um homem
rico e influente não ir pra cadeia depois de cometer um crime? Talvez fosse
mais estranho se ele fosse preso. Os homens ricos tem influência e podem fazer
uso dela na justiça, caso inclusive, se quiseram levar sua mulher para um
sanatório. O que acho equivocado é desconsiderar as questões de classes.
Depois a autora vai falar da luta
das mulheres por direitos e como o movimento feminista foi estereotipado.
Surgiam várias caricaturas de mulheres que se assemelhavam a homens, se vestiam
de forma avessa aos padrões. Essas mulheres eram tidas como não mulheres e os
críticos faziam uso disso para difamar o movimento, afirmando que por não serem
mulheres não podiam defender as mulheres. Alguns diziam que as mulheres que
faziam parte disso não conseguiam casamento. Teve algumas vozes de medo de que
a moda pegasse pois os homens seriam escravizados pelas mulheres.
A autora ainda usa Chartier para
falar da violência simbólica e da auto submissão da mulher influenciada pelo
pensamento dominante.
Já depois dos anos 30 as mulheres
continuavam sofrendo preconceito em relação ao seu movimento, a sociedade,
segunda a autora lhe impunha modelos de beleza, maternidade, castidade,
formando uma imagem da mulher com moldes conservadores.
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